Leis do Capivara no xadrez - Parte 1


Leis Gerais do Capivarismo




As (primeiras) Dez Leis do Capivarismo (não necessariamente nessa ordem)


1ª Quando o capivara tenta reverter um erro por ele cometido, faz outro em seguida;
2ª Quando o adversário faz o lance ganhador, o capivara conclui que este seu último lance não era tão bom
quanto parecia;
3ª Quando um capivara sacrifica, sabendo que há uma única refutação em mil, o adversário, por pior que
seja, sempre encontra esse lance ganhador;
4ª Quando o capivara avalia que seu adversário deixou uma peça desprotegida, toma e, momentos depois,
entende o mito do Cavalo de Tróia;
5ª Quando o capivara acha que conseguirá inevitavelmente dar o mate, é surpreendido com um “mate de
gaveta” do adversário, com torre na oitava fileira;
6ª Quando o capivara acha que encontrou uma longa combinação ganhadora, sempre, após dois ou três
lances, é surpreendido com um mate intermediário, do adversário, é claro;
7ª Quando o capivara decora uma partida e torce para que o adversário “caia” na cilada programada,
sempre esse adversário joga alguns lances de acordo com a expectativa, porém altera a seqüência e vence
a partida;
8ª Quando o capivara, em casa, avalia a partida da lei anterior, descobre que poderia ter vencido se jogasse
o lance mais óbvio cobrado pela posição, logo após a alteração;
9ª Quando o capivara realiza uma seqüência de sacrifícios magistrais, descobre posteriormente que não
dispõe de uma única peça para dar o mate;
10ª Quando o capivara constata que está perdido, pergunta-se sobre o porquê de continuar insistindo em
jogar xadrez.

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